SOLENIDADE DE TODOS
OS SANTOS – ANO B
* Gabriel Frade
Leituras: Ap 7,2-4.9-14,
Salmo 23 (24), 1Jo 3,1-3, Mt 5,1-12
“Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando a festa de todos
os Santos. Conosco alegram-se os Anjos e glorificam o Filho de Deus”.
(Antífona de entrada)
A Solenidade de todos os Santos, como se sabe, ocorre no dia
1 de novembro. No Brasil, por
determinação da CNBB – e com a autorização da Santa Sé – a celebração litúrgica
ocorre no domingo mais próximo a essa data. Tal atitude se justifica face à
necessidade pastoral em permitir aos fieis uma maior participação à celebração eclesial
tão importante. De fato, a santidade é o grande dom dado por Jesus à sua
Igreja. Nesse sentido, é belíssima a introdução proposta pelo Missal romano
para o sentido desta grande festa:
“A
Igreja é indefectivelmente santa: Cristo amou-a como sua esposa e deu-se a si
mesmo por ela a fim de santificá-la; por isso todos na Igreja são chamados à
santidade (cf. LG 39). A Igreja prega o mistério pascal nos santos que sofreram
com Cristo e com ele são glorificados; propõe aos fieis seus exemplos que
atraem todos ao Pai por meio de Cristo, e implora por seus merecimentos os
benefícios de Deus (cf. SC 104). Hoje numa só festa celebram-se, junto com os
santos canonizados, todos os justos de toda raça e nação, cujos nomes estão
inscritos no livro da vida (cf. Ap 20, 12)”.
“Festejamos,
hoje, a cidade do céu, a Jerusalém do alto, nossa mãe, onde nossos irmãos, os
santos, vos cercam e cantam eternamente o vosso louvor. Para essa cidade
caminhamos, pressurosos, peregrinando na penumbra da fé. Contemplamos, alegres,
na vossa luz tantos membros da Igreja, que nos dais como exemplo e intercessão”
(Prefácio: A Jerusalém celeste).
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